VÍDEOS: CETV 2ª Edição de quarta-feira, 3 de julho


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Fonte: G1

Polícia de Botucatu prende dupla suspeita de aplicar golpes no interior de SP


Segundo investigações, suspeitos falsificavam documentos de trabalhadores para sacar o valor de indenizações judiciais. Eles teriam agido também em cidades como Bauru, Jaú, Pederneiras e Tatuí. Com os golpistas, polícia de Botucatu encontrou vários documentos falsificados: meta na cidade era sacar cerca de R$ 48 mil nesta quarta-feira TV TEM/Reprodução A Polícia Civil de Botucatu (SP) prendeu nesta quarta-feira (3) dois homens suspeitos de participação em uma quadrilha especializada em aplicar golpe de estelionato contra trabalhadores que ganhavam ações na Justiça. A suspeita da polícia é que, além de Botucatu, os dois homens, de 64 e 41 anos, aplicaram golpes também em outras cidades do interior paulista, como Bauru, Jaú, Pederneiras e Tatuí. Segundo o delegado Geraldo Franco Pires, inicialmente os criminosos conseguiam a lista com os nomes dos trabalhadores que tinham ações vitoriosas na Justiça. Depois, eles falsificavam os documentos e se passavam pelos beneficiários para sacar o dinheiro do banco. Polícia de Botucatu prende dupla suspeita de aplicar golpes em cidades de SP Com os dois homens, a polícia encontrou 15 identidades falsificadas e cerca de R$ 5,5 mil em dinheiro. Segundo o delegado, cinco vítimas já foram localizadas pela polícia. Ainda de acordo com as investigações, apenas nesta quarta-feira, em Botucatu, os golpistas iriam resgatar R$ 48 mil. O valor total desviado pela dupla ainda vai ser investigado. A polícia também espera identificar outras pessoas envolvidas no golpe. Veja mais notícias da região no G1 Bauru e Marília.


Fonte: G1

VÍDEOS: SE2 desta quarta-feira, 3 de julho


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Fonte: G1

TCE anula parte de decisão que condenava padre a devolver R$ 1,3 milhão por ter sido servidor fantasma


Determinação desta quarta-feira quer uma nova investigação na Assembleia Legislativa de Goiás para provar que o padre Luiz Augusto Ferreira recebeu sem frequentar o trabalho enquanto nomeado. Padre Luiz Augusto responde a processo após ser apontado como servidor fantasma na Alego Reprodução/TV Anhanguera Uma decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Goiás, desta quarta-feira (3), revogou parcialmente uma outra dada em 2017, que obrigava o padre Luiz Augusto Ferreira da Silva a devolver R$ 1,3 milhão aos cofres públicos. Ele foi apontado como funcionário-fantasma da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Com a revogação, o padre não precisa, por enquanto, devolver o dinheiro. No entanto, o conselheiro Edson Ferrari, determinou a abertura de uma nova investigação com base no que pediu a defesa de Luiz Augusto Ferreira da Silva. O G1 entrou em contato com um dos advogados do padre, às 19h29 desta quarta, que informou não cuidar deste processo, mas que tentaria localizar outro representante da defesa. A reportagem aguarda o retorno. Na decisão desta quarta, o TCE determinou a substituição da condenação por tomada de contas especial, que é um procedimento administrativo para apurar irregularidades e responsabilizações. A defesa do padre pediu ao TCE que fosse “reaberta a instrução processual, mediante a conversão do processo em tomada de contas especial, para apurar esses fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano”. “Lembrando que ao recorrente foi imputado débito relativo a 186 meses, simplesmente pela ausência do registro de frequência, de responsabilidade da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, a quem compete demonstrar e provar que o recorrente recebeu licitamente a sua remuneração”, pediu a defesa. Como a corte do TCE acatou esta parte do que solicitava a defesa, o relator determinou que a Alego “faça a instauração de procedimento administrativo para apurar, também, eventual responsabilidade dos servidores ou autoridades a quem caiba a verificação da frequência do representando (padre, então servidor)”. O TCE determina também que as informações sejam encaminhadas pela Alego no prazo de 180 dias. De acordo com a assessoria de imprensa da Alego, após a notificação, a “assessoria jurídica da Assembleia vai analisar o que está sendo questionado e tomar providências”. Decisão anterior Na decisão do dia 21 de junho de 2017, o padre tinha 15 dias para fazer a devolução dos R$ 1,3 milhão após ser comunicado. Conforme a decisão anterior, foi constatado que “pelo menos em 186 meses, o servidor em tela não desempenhou as atribuições de seu cargo, muito embora tenha sido remunerado para isso em todo o período”. O período inspecionado foi de 01/01/1995 a 28/02/2015, compreendendo 242 meses. O documento destacava que o padre teria recebido R$ 845.826,54 neste período. No entanto, o valor com correção monetária corresponde a R$ 1.303.406,86, que ele deve devolver ao estado. Além disso, foi determinada uma multa de cerca de R$ 33 mil ao ex-servidor. Servidor-fantasma Conhecido por arrastar multidões às suas missas, padre Luiz foi admitido em 1980 na Assembleia Legislativa. Porém, desde que foi ordenado como sacerdote, em 1955, deixou de cumprir suas funções no poder público, mas continuou recebendo o salário. Após a denúncia de que ele seria um servidor-fantasma da Casa, o pároco foi demitido. Após ser acusado, o padre disse na época, que usava o dinheiro recebido para ajudar outras pessoas. Na esfera cível, o padre responde pela acusação de receber sem trabalhar, por improbidade administrativa. Ele também é acusado na esfera criminal.


Fonte: G1

Homens e menores são detidos após troca de tiros em Campos, RJ; morador ficou ferido


Segundo a Polícia Civil, a troca de tiros no Parque Aeroporto ocorreu durante a tentativa de invasão de uma facção rival do bairro Parque Boa Vista. Suspeitos foram detidos na tarde desta quarta-feira (3) no bairro Parque Aeroporto, em Campos, no RJ Paulo Veiga/Inter TV Quatro homens e dois menores foram detidos após uma troca de tiros nesta quarta-feira (3) no bairro Parque Aeroporto, no subdistrito Guarus, em Campos, no Norte Fluminense. Um morador ficou ferido durante ação dos suspeitos. De acordo com a Polícia Civil, a troca de tiros ocorreu durante a tentativa de invasão de uma facção rival do bairro Parque Boa Vista. Segundo a Polícia Militar, o grupo foi detido por agentes que passavam pelo local. A Polícia Civil informou que um morador ficou ferido durante o confronto entre os criminosos. O homem foi encaminhado para o Hospital Ferreira Machado (HFM). A reportagem entrou em contato com a assessoria do HFM e aguarda informações sobre o estado de saúde do morador. Agentes da Polícia Civil estão realizando diligências na região. Já foram apreendidas uma granada e uma arma calibre 12, ainda segundo os policiais. Os detidos foram levados para a 146ª Delegacia de Polícia, em Guarus, que investiga o caso. O G1 aguarda outros detalhes da Polícia Civil sobre o caso. Veja outras notícias da região no G1 Norte Fluminense.


Fonte: G1

Projeto oferta fisioterapia gratuita para reabilitação de mulheres após o câncer de mama


Iniciativa é do curso de fisioterapia da Unifap. Interessadas podem procurar o Laboratório de Hidroterapia da instituição. Na Unifap, projeto oferta fisioterapia gratuita para reabilitação de mulheres após o câncer de mama Unifap/Divulgação Exercícios supervisionados após a cirurgia do câncer de mama, principalmente em casos de cirurgia de remoção completa da mama, são aliados na reabilitação da mulher. Pensando nisso, o curso de fisioterapia da Universidade Federal do Amapá (Unifap) divulgou a oferta de tratamento gratuito. Qualquer pessoa pode buscar pelo auxílio. A iniciativa faz parte de um projeto de pesquisa do curso de fisioterapia e funciona desde 2017. Nesse tempo, cerca de 40 mulheres foram atendidas. Coordenado pela professora Vânia Tiê, ação conta com a participação de duas alunas de mestrado e uma de graduação. Bruna Martins, de 28, mestranda em ciências da saúde, integra a equipe e explica que os membros superiores da mulher que foi debilitada pelas células cancerígenas ficam frágeis com a doença. “Geralmente, após a mastectomia (retirada da mama) a mulher fica com os movimentos do braço e ombro comprometidos. Com a fisioterapia, após as sessões necessárias, ela se recupera”, diz a aluna, que trabalha como tecnóloga em radiologia. De acordo com a proposta do atendimento, primeiro a paciente passa por avaliações para identificar o grau de comprometimento dos movimentos, e depois é proposto um atendimento individualizado. Os exercícios ajudam a restabelecer os movimentos e a recuperar a força no braço e no ombro, além de diminuir as dores e a rigidez nas costas e no pescoço. A coordenadora, Vânia Tiê, explica que o auxílio também tem como objetivo aproximar a comunidade da instituição de ensino superior. “A universidade está se aproximando da comunidade para oferecer tratamento altamente especializado, que as pessoas só encontrariam fora do estado. É um atendimento gratuito para a população. Nós só precisamos que as pessoas venham e que se aproximem da universidade. Nós estamos prontos para atendê-las, não só nesse projeto, mas em vários que são desenvolvidos aqui”, friza. Interessadas no tratamento podem procurar o Laboratório de Hidroterapia, que fica no bloco de fisioterapia da Unifap, próximo do posto de saúde da instituição, em horário comercial e de segunda a sexta-feira, ou entrar em contato pelos números (96) 991984558 e (96) 981232710. Para ler mais notícias do estado, acesse o G1 Amapá.


Fonte: G1

Relator da Previdência deixa estados e municípios fora de novo texto

Na nova versão da proposta, o relator da reforma na comissão especial determina que professoras poderão se aposentar mais cedo, aos 57 anos. Antes era aos 60. Relator da reforma da Previdência deixa estados e municípios fora de novo texto Nesta terça-feira (2), na Câmara dos Deputados, o relator da reforma da Previdência na comissão especial, Samuel Moreira (PSDB-SP), leu o voto complementar dele para a proposta. A reunião da comissão começou no fim da tarde, com a oposição usando todos os recursos regimentais para adiar a leitura do voto complementar do relator Samuel Moreira. Mas bem antes da reunião, foram horas de conversas na residência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, com o relator, deputados, líderes e governadores. Em discussão, a volta de estados e municípios para a reforma e mudanças nas regras de transição de algumas categorias da segurança pública federal. Policiais federais, rodoviários federais e ferroviários federais pediam equiparação, em parte, às regras para os militares das Forças Armadas, estabelecidas em um projeto de lei que também tramita na Câmara. Policiais militares, bombeiros militares e policiais civis não têm regras de aposentadorias previstas na PEC da Previdência nem no projeto de lei das Forças Armadas. Eles precisam de regras específicas, a serem aprovadas pelas Assembleias Legislativas de cada estado. Sem qualquer acordo, o relator Samuel Moreira leu o voto complementar: estados e municípios ficaram mesmo fora do parecer do relator; professoras poderão se aposentar mais cedo, aos 57 anos - antes era aos 60. O parecer restabeleceu que a idade mínima de aposentadoria dos servidores públicos federais só pode ser alterada por emenda na Constituição. O governo queria que a mudança pudesse ser por lei ordinária, que exige menos votos para ser aprovada. Samuel Moreira tirou do texto a transferência de recursos do PIS-Pasep para o regime geral da Previdência. O dinheiro continuará indo para o BNDES. Com essa nova versão, o relator acredita numa economia de R$ 1,71 trilhão em dez anos. O relator voltou a permitir a cobrança extraordinária de servidores estaduais para tentar ajudar a cobrir o buraco da Previdência nos estados. A votação ficou para a quarta-feira (3). O presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre; o próprio relator da proposta Samuel Moreira; e a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann, ainda acreditam na reinclusão de estados e municípios. Depois da votação na comissão, o texto ainda tem que passar por outras duas votações no plenário da Câmara com, no mínimo, 308 votos. Aprovada, a PEC da Previdência segue para discussão e votação no Senado.


Fonte: G1