STJ decide que Hélio Gueiros Neto vai responder pelo assassinato da esposa
A defesa de Hélio Gueiros Neto tinha pedido suspensão do processo mais o STJ entendeu que há elementos suficientes para o indiciamento do advogado.
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o advogado Hélio Gueiros Neto vai responder pelo assassinato da esposa Renata Cadim, morta em 2015. A defesa de Hélio Gueiros Neto tinha pedido suspensão do processo, mas o STJ entendeu que há elementos suficientes para o indiciamento do advogado. A defesa do acusado disse que vai recorrer ao STJ.
Segundo o inquérito da Divisão de Homicídios e a denúncia do Ministério Público do Estado, Hélio Gueiros Neto matou a esposa em março de 2015. Na noite do crime ele ligou para a sogra e disse que a jovem passava mal. A vítima foi levada para um hospital particular e o atestado de óbito declarou morte por aneurisma.
A família da jovem desconfiou do caso e iniciou uma investigação particular. Após a exumação do corpo, o laudo feito por peritos do Rio de Janeiro concluiu que Renata foi vítima de asfixia. Os documentos foram entregues a polícia que concluiu pelo indiciamento de Hélio Gueiros Neto.
Denúncia do MP
Em abril de 2017 o Ministério Público ofereceu denúncia contra o advogado Hélio Gueiros Neto pelo crime de feminicídio. Na denúncia, o promotor Edson Cardoso de Souza apontou que o réu matou Renata por asfixia mecânica, com sufocação direta. Segundo o advogado do réu, as acusações não procediam.
Renata Cardim tinha seis anos de relacionamento com Hélio Gueiros Neto. Os dois estavam casados a aproximadamente sete meses quando ela morreu. Segundo os autos, Hélio ligou para a sogra Maria Socorro Cardim e disse que Renata havia passado mal. Ela e o irmão da vítima foram socorrer Renata e, ao chegar no apartamento do casal, viram ela sendo carregada por Hélio.
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STJ decidiu que o advogado Hélio Gueiros Neto vai responder pelo assassinato da esposa |
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o advogado Hélio Gueiros Neto vai responder pelo assassinato da esposa Renata Cadim, morta em 2015. A defesa de Hélio Gueiros Neto tinha pedido suspensão do processo, mas o STJ entendeu que há elementos suficientes para o indiciamento do advogado. A defesa do acusado disse que vai recorrer ao STJ.
Segundo o inquérito da Divisão de Homicídios e a denúncia do Ministério Público do Estado, Hélio Gueiros Neto matou a esposa em março de 2015. Na noite do crime ele ligou para a sogra e disse que a jovem passava mal. A vítima foi levada para um hospital particular e o atestado de óbito declarou morte por aneurisma.
A família da jovem desconfiou do caso e iniciou uma investigação particular. Após a exumação do corpo, o laudo feito por peritos do Rio de Janeiro concluiu que Renata foi vítima de asfixia. Os documentos foram entregues a polícia que concluiu pelo indiciamento de Hélio Gueiros Neto.
Denúncia do MP
Em abril de 2017 o Ministério Público ofereceu denúncia contra o advogado Hélio Gueiros Neto pelo crime de feminicídio. Na denúncia, o promotor Edson Cardoso de Souza apontou que o réu matou Renata por asfixia mecânica, com sufocação direta. Segundo o advogado do réu, as acusações não procediam.
Renata Cardim tinha seis anos de relacionamento com Hélio Gueiros Neto. Os dois estavam casados a aproximadamente sete meses quando ela morreu. Segundo os autos, Hélio ligou para a sogra Maria Socorro Cardim e disse que Renata havia passado mal. Ela e o irmão da vítima foram socorrer Renata e, ao chegar no apartamento do casal, viram ela sendo carregada por Hélio.
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