Senadora Warren diz que Câmara deveria abrir processo de impeachment contra Trump


Ela é a primeira entre os principais candidatos à indicação presidencial democrata a falar explicitamente em afastar o atual mandatário. Warren disse que “ignorar os esforços repetidos de um presidente para obstruir uma investigação sobre seu próprio comportamento desleal infligiria grandes e duradouros danos" ao país. Reprodução/Facebook A senadora norte-americana Elizabeth Warren, que concorre à nomeação do Partido Democrata à Presidência dos Estados Unidos, disse nesta sexta-feira que o Congresso deveria começar o processo para retirar do cargo o presidente Donald Trump devido ao relatório do procurador especial Robert Mueller sobre a Rússia. "A gravidade dessa má conduta exige que as autoridades eleitas de ambos os partidos deixem de lado as considerações políticas e cumpram seu dever constitucional", disse Warren no Twitter. "Isso significa que a Câmara deve iniciar um processo de impeachment contra o presidente dos Estados Unidos." Warren é a primeira entre os principais candidatos à indicação presidencial democrata a pedir o impeachment de Trump, um dia após a divulgação do relatório de Mueller sobre a intromissão russa nas eleições presidenciais de 2016. Initial plugin text Popularidade de Trump atinge menor nível de 2019, diz pesquisa Mueller não chegou à conclusão de que a campanha de Trump agiu de forma coordenada com os russos, mas encontrou "múltiplos atos do presidente que foram capazes de exercer influência indevida sobre as investigações". Embora Mueller tenha decidido não acusar Trump de qualquer crime, ele também disse que a investigação não exonera o presidente. Warren, uma senadora de Massachusetts, disse que "ignorar os esforços repetidos de um presidente para obstruir uma investigação sobre seu próprio comportamento desleal infligiria grandes e duradouros danos a este país". Oito pontos-chave do relatório de Robert Mueller sobre Trump Outros líderes democratas já minimizaram a ideia de abrir um processo de impeachment contra Trump a apenas 18 meses da eleição presidencial de 2020. Advogados de Trump disseram, em comunicado, que "os resultados da investigação [de Mueller] são uma vitória total para o presidente", e que "está claro que não houve delito criminal". Donald Trump visita lago Okeechobee na Flórida ao lado de políticos norte-americanos Nicholas Kamm/AFP


Fonte: G1

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