MPF-AL pede que uma parte dos assentos do local da audiência pública seja reservada para comunidade envolvida com rachaduras


Pedido foi feito através de ofício enviados ao Ministério de Minas e Energia (MME) e à Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), que são responsáveis pela organização. Três bairros de Maceió sofrem com o aparecimento de rachaduras; um deles é o bairro do Pinheiro, onde rachaduras surgem desde 2018 Waldson Costa/G1 O Ministério Público Federal em Alagoas (MPF-AL) pediu em ofício ao Ministério de Minas e Energia (MME) e à Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) que na audiência sobre as rachaduras do Pinheiro, Mutange e Bebedouro no dia 8 de maio, uma parte dos assentos (aos menos, um terço deles) seja reservada para a comunidade envolvida com o problema das rachaduras. Veja o que se sabe sobre as rachaduras O ofício foi enviado pelas procuradoras da República Cinara Bueno, Niedja Kaspary, Raquel Teixeira e Roberta Bomfim para os dois órgãos, que são responsáveis pela organização do local. Segundo elas, o auditório onde vai ser feita a audiência conta com 340 lugares e, com isso, há uma limitação física no espaço. Além disso, vários questionamentos foram feitos sobre como vai ocorrer o evento, entre eles sobre a providência da transmissão ao vivo da audiência pública, um telão em uma das praças ou em outro local do Pinheiro. Clique aqui para ver o ofício enviado ao MME Clique aqui para ver o ofício enviado à CPRM Um prazo de até dois dias antes da audiência foi estabelecido para que o MME a CPRM respondam os questionamentos. As procuradores ressaltaram ainda que entre as autoridades interessadas em participar, estão: A bancada federal de deputados e senadores; A bancada estadual; Os vereadores; Os órgãos públicos estaduais e municipais; A Universidade Federal de Alagoas (Ufal); Os órgãos do sistema de Justiça; Os hospitais localizados na região mapeada; A Associação de Moradores do bairro; A Núcleo Comunitário de Defesa Civil (Nudec); A Federação das Associações de Moradores e Entidades Comunitárias de Alagoas (Famecal); O movimento SOS Pinheiro; A Associação dos Empresários do Pinheiro, entre outros. Initial plugin text


Fonte: G1

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