No 'Dia do Orgulho LGBT', roda de conversa debate sobre os 50 anos de luta do movimento no AP


Além do debate, data celebrada nesta sexta-feira (28) foi marcada por poesia, festa de drags e música ao vivo em um bar no Centro de Macapá. Programação no Centro de Macapá marcou o dia do Orgulho LGBT+, celebrado nesta sexta-feira (28) Ugor Feio/G1 “50 anos de Stonewall, o que fomos, somos e seremos?” foi a temática aberta para debate no Dia do Orgulho LGBT+, celebrado nesta sexta-feira (28), em Macapá. A atividade ainda contou com declamação de poesias, "Drag Party", festa voltado para as drag queens e música ao vivo. O encontro foi em um bar localizado no Centro da capital. Ativistas da luta pelos direitos humanos e especialistas em diversas áreas estiveram no encontro, que além de pedir respeito às escolhas individuais, também quer dar visibilidade às minorias, mostrando o protagonismo de muitos em diversos setores da sociedade. Entre os profissionais presentes, o historiador Renam Almeida, o jornalista e padrinho da Parada do Orgulho LGBT+ Antônio Sardinha e a professora Simone de Jesus, uma das fundadoras do movimento no Amapá. Renam Almeida conta que a programação tem o objetivo de 'manter a luta viva' na memória de toda comunidade Ugor Feio/G1 Roan Nascimento, que é homem trans e Conselheiro do conselho estadual LGBT+. De acordo com o historiador Renam, que é especialista quando o assunto é o resgate histórico da garantia de direitos do movimento, a programação tem o objetivo de "manter a luta viva" na memória de toda comunidade. De acordo com o historiador Renam Almeida, especialista no resgate histórico da garantia de direitos do movimento, a programação tem o objetivo de "manter a luta viva" na memória da comunidade. "Hoje é um dia de rememorar. São 50 anos de história de luta. No momento político em que o país passa, se faz necessário esse resgate histórico. Assim, podemos mostrar a essa nova geração que todo esse preconceito e onda conservadora não é novidade. É preciso resistir", contou, esperançoso. Antônio Sardinha acredita que o evento não é uma momento de celebração e sim de resistência Ugor Feio/G1 Para o jornalista Antônio Sardinha, o momento não é de celebração, mas de resistência. Ele acredita que o país vive um momento crítico a respeito da garantia dos direitos das minorias e até mesmo da própria vida das pessoas que integram a comunidade LGBT+. O evento contou com a apresentação de Roan Nascimento, que é homem trans e conselheiro do Conselho Estadual LGBT+. vias judiciais", reforçou. Apresentação do debate ficou por conta de Roan Nascimento e contou com a presença de Renam Almeida, Antônio Sardinha e Simone de Jesus Ugor Feio/G1 O evento contou com a apresentação de Roan Nascimento, que é homem trans e conselheiro do Conselho Estadual LGBT+. Segundo a organização, em torno de 80 pessoas são esperadas para o evento, que além do debate, a programação segue com atividades gratuitas e abertas a população. Após a roda de conversa, ainda terá música ao vivo com o cantor Jimmy Feiches, sem hora marcada para acabar. Dia do Orgulho LGBT+ em Macapá foi marcada por debates e celebrações Ugor Feio/G1 Renam Almeida e Simone de Jesus participaram da mesa de debates Ugor Feio/G1 Para ler mais notícias do estado, acesse o G1 Amapá.


Fonte: G1

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