Especialista tira dúvidas sobre seguro DPVAT no Pará

O advogado Antônio Bernardes fala sobre quem tem direito ao benefício, as condições para recebê-lo, entre outras questões sobre o tema no âmbito paraense Especialista paraense responde perguntas sobre o seguro DPVAT Em 2018, o seguro DPVAT registrou 1594 solicitações de indenização por acidente de trânsito no Pará. A capital Belém concentra a maiores dos sinistro que tiveram indenizações do seguro, 951. Diante dos dados, o G1 Pará entrevistou o especialista e advogado Antônio Bernardes que explicou como funciona e quais as condições que uma vítima de trânsito pode solicitar a indenização da seguradora do DPVAT. De acordo com Antônio Bernardes, toda vítima de danos pessoas causado por veículo automotor em via terrestre tem direito à indenização. Os danos pessoas que o seguro DPVAT cobre são apenas por morte, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas e hospitalares. As indenizações do seguro seguem a tabela nacional da seguradora e podem ir até R$ 13,5 mil. Em caso de morte, a indenização ao beneficiário é de R$ 13,5 mil. No caso de invalidez permanente, variando com o tipo de lesão, o valor pode chegar aos R$ 13,5 mil. E quando o beneficiários que solicitar o reembolso das despesas médicas e hospitalares, o valor da indenização chega até R$ 2,7 mil. Para o especialista, o cidadão precisa conhecer os seus direitos quanto ao seguro para evitar que seja enganado por terceiros, principalmente para a solicitação da indenização. O beneficiários pode realizar a solicitação do seguro gratuitamente e sem a necessidade de advogados ou procuradores. Para solicitar o benefício é preciso acessar o site da administradora do DPVAT e ver quais os documentos necessários e entregá-los em um ponto de atendimento DPVAT de sua escolha no município paraense que você morar, conforma a lista que o site da administradora informa, ou em uma agência dos Correios. Para saber mais informações sobre o seguro DPVAT, veja o vídeo no topo da matéria com o especialista Antônio Bernardes.


Fonte: G1 Pará