Campanha Maio Amarelo encerra com mais de 80 mil atendimentos em todos 16 municípios do AP


Ação social marcou encerramento na manhã deste sábado (8), no Centro de Macapá. Simulação de acidente marcou encerramento da campanha Maio Amarelo, no Amapá Rede Amazônica/Reprodução Carro com vidro quebrado, motocicleta no chão, jovem caído na via e ambulância fazendo resgate. Essa cena chamou atenção de quem passava pelo Centro comercial de Macapá neste sábado (8). O que parecia ser um grave acidente era, na verdade, uma simulação para conscientizar a população dos perigos de dirigir sob o efeito de álcool. "Isso é para que a gente possa fazer criar mais consciência com relação da seriedade que é o trânsito. E convidamos um bombeiro para orientar o que fazer em caso de uma situação dessa", explicou André Lima, diretor-presidente da Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac). A ação marcou o encerramento da campanha Maio Amarelo no Amapá, que este ano fez mais de 80 mil atendimentos em todos os 16 municípios do estado, superando a meta de atingir 40 mil pessoas. Algo novo, se comparado com o ano passado, quando 14 mil foram feitos. Ação buscou conscientizar sobre perigo de beber e dirigir Rede Amazônica/Reprodução Essa foi a primeira vez que ações do Maio Amarelo percorreram todos os municípios. Entre as atividades estavam palestras, intervenções e simulações, como detalha Ana Quadros, coordenadora da campanha. "Nos municípios nós trabalhamos com palestras, fizemos intervenções em bares, fizemos simulação de acidentes. O importante é levar essa nova consciência, mostrar o que um acidente pode trazer de prejuízos para uma família", frisou Ana. Para atingir toda essa gente as ações contaram com a parceria da CTMac, Departamento Estadual de Trânsito do Amapá (Detran/AP), Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Entre as infrações mais recorrentes na capital, segundo a CTMac, estão o uso de celular ao dirigir e a falta de cinto de segurança. A estudante Aline Moura sentiu na pele o que o uso do equipamento pode fazer diferença, ao experimentar o simulador de impacto que esteva a disposição dos transeuntes. "Foi bem real, até levei um susto pensando que ia me bater. Mas isso é importante para a gente aprender o valor da prevenção, deixar de usar o cinto pode custar caro", disse Aline. Estudante Aline Moura experimentou simulador de impacto Rede Amazônica/Reprodução Para ler mais notícias do estado, acesse o G1 Amapá.


Fonte: G1

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